sábado, 7 de junho de 2008

nostalgia

Espero você acordar pela manhã
É que quando percebo que não está
Ainda sinto cheiro do seu corpo no meu, mesmo que nostalgicamente
Agora já passam das nove,
tempo chuvoso
saudade da sua voz rouca a me acompanhar
Mas o que menos importa é esse tempo, e sim que ele passe logo!
Claramente percebo sua ausência
E a aula continua cada vez mais monótona
E meu coração esperando a brecha do feriado pra poder estar com você
E te ver, sentir e te amar!
Toda essência dos meus lábios longe dos teus se anula
E pela falta, se completa,
E ao encontro os lábios se amam.
Não existe coerência mais nas frases em que escrevo, pois tudo se torna muito repetitivo,
Menos ainda quando se adverte ao amor,
È de repente
inevitável
Aconteceu!
Sabe quando pisca os olhos mais fortes na esperança de quando abrir encontrar?
E quando esse fragmento se decompõe se vê meramente só,
Ai entende que o outro faz mais parte de você, do que você imagina!
Meu coração se abre, e a boca se cala,
O corpo enaltece.
E me vejo cada vez mais em seus olhos
E me entrego
E quanto mais eu vivo, mais eu quero esse amor!
As palavras não mudam, o sentido é o mesmo e as frases feitas permanecem inalteradas.
Quero agora tentar esquecer um pouco dessa distancia
E que ao dormir,
eu consiga sentir o seu beijo
Consiga passear entre os pelos do seu corpo
E me amar!

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