terça-feira, 2 de setembro de 2008

rehab.

As vezes penso na vida como uma estação de trem.
Os encontros e despedidas são reais, pagamos com a carne,
sentimos na alma,
Importante quando as almas se cruzam,
Os olhos brilhando uma ardencia superior e sincera.
A despedida, os desencontros.
Quanto afeto ainda existe nos olhos, paladar,
quanta impressão num sorriso singelo,
quanto amor, quanta vida.
Longe dos olhos e perto do coração.
Enquanto a alegria nos espera nos cais.
Quão distante as almas quando se enobrecem.
A falta trazendo a angústia e a dor,
Regada no ímpeto do puro,
sem maldade.
Vai mesmo, se joga,
bebe e dança,
E quando desvanecer...
Estarei aqui pra te dar aquele abraço revigorante,
E um novo recomeço que aconteça
Por quanto mais tempo os olhos hão de esperar...
E os corpos se tocariam...
Há tanta nostalgia num abraço sincero
e todos os amores que conquistamos.
Entregues ao sentimento mais belo,
a cumplicidade.
Por onde é que voce anda?
Se fores um pedaço de mim...
Já ta me fazendo falta.

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