Era noite. Pelo menos assim dizia a lua quando iluminou seus olhos. Pouco distantes, mas refletindo toda aquela vontade de seguir adiante. E assim foi proposto entre meio aquele olhar doce e surpreso de vontades.
São elas, as inspirações que me tomam agora, e de repente caminhávamos em busca daquilo que ainda não havíamos perdido. E as mãos buscando um ao outro, mas sem causar euforia. Só aquele momento, travestido de outros que não mais viria...
Encosto a face no colchão descompensado e não paro mais pra pensar, mesmo não tendo mais o que fazer. É. Lindo. Mas esse conteúdo vira poesia não. Tão mais profundo e certa vez mais sórdido que isso.
Agora, sem a luz contornando sua face. Perdemos o brilho que ocupava os olhos, agora opaco que encontrava uma respiração apurada que buscava um ao outro. As mãos que despem as vontades, agora calmas, pensativas. É. De certa forma desiguais conhecendo de certa forma as linhas que percorria naquele corpo, porém em medida certa, bem dosada.
E me faz pensar com orgulho, principalmente no deixar dessas palavras, nos conseqüentes atos. É. Respiramos. Um ao outro. Juntos e separados. Embalados em um ritmo individual e pertinente. A entrega, as barreiras que separam o certo do que na verdade vivemos.
E caminhávamos de volta em busca de luz. E a lua iluminando ambas as faces clareadas a cada passo. É. Mais ninguém notava aqueles dois em busca de si. Na verdade o que vivemos foi cravado pela retina e nada mais importava por mais que a luz não se fizesse presente.
São elas, as inspirações que me tomam agora, e de repente caminhávamos em busca daquilo que ainda não havíamos perdido. E as mãos buscando um ao outro, mas sem causar euforia. Só aquele momento, travestido de outros que não mais viria...
Encosto a face no colchão descompensado e não paro mais pra pensar, mesmo não tendo mais o que fazer. É. Lindo. Mas esse conteúdo vira poesia não. Tão mais profundo e certa vez mais sórdido que isso.
Agora, sem a luz contornando sua face. Perdemos o brilho que ocupava os olhos, agora opaco que encontrava uma respiração apurada que buscava um ao outro. As mãos que despem as vontades, agora calmas, pensativas. É. De certa forma desiguais conhecendo de certa forma as linhas que percorria naquele corpo, porém em medida certa, bem dosada.
E me faz pensar com orgulho, principalmente no deixar dessas palavras, nos conseqüentes atos. É. Respiramos. Um ao outro. Juntos e separados. Embalados em um ritmo individual e pertinente. A entrega, as barreiras que separam o certo do que na verdade vivemos.
E caminhávamos de volta em busca de luz. E a lua iluminando ambas as faces clareadas a cada passo. É. Mais ninguém notava aqueles dois em busca de si. Na verdade o que vivemos foi cravado pela retina e nada mais importava por mais que a luz não se fizesse presente.
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