quarta-feira, 11 de março de 2009

ele.

Sinto falta todas as vezes em que me lembro.
Me lembro pelas manhãs em que o sol reflete nostalgia.
Me faz pensar em voce ao entardecer. Lembrando das noites em que vivemos.
Dificil é não te tirar da cabeça. Pra todos os cantos que olho existe um pedaço de voce.
Que me faz recordar e me faz uma falta absurda.
Saudade daquilo que fomos e do que não tivemos tempo pra ser.
Saudade dos beijos nunca roubados, das equidises transpassadas.
Do afeto, dos olhos.
Das nuvens da qual costumávamos cair quando a música acabava.
Dos desenhos do corpo nunca reformulados e do perfume que jamais esqueci.

3 comentários:

  1. Uma nostalgia. Uma lembrança. Precisei voltar a antigos textos meus para encontrar as palavras... pois aí vão elas:

    E tudo que temos são as lembranças do que não foi vivido. As marcas deixadas na palma de nossas mãos, diria a Lygia. A prova do fogo. Que não ardeu. O fogo da argola pela qual pulamos. Passa-se reto, na maioria das vezes.

    É quase esse o sentir saudades daquilo que não foi, meu anjo. Você sabe.

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  2. Devo concordar com os 2 colegas ... NOSTALGIA ?!?!?!
    Pra que?
    Viva ... olhe lá em frente um futuro ... surpresas, novidades e ... não tenha medo do desconhecido.

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