Não sei se a grande parte de palavras que juntei ate hoje daria um bom poema, talvez jogaria tudo fora para formar novos versos. Do contrario pensei que seria melhor quebrar algo existente, pra formar algo novo, uma reclicagem externa forçando o novo! O sal. Talvez tenha sabor de esperança, “que seja doce” do outro lado ele pensaria.
E como o pensamento que voa em busca dos sonhos, eles fizeram planos, mas eram mansos demais para voar, a covardia do novo ou a desilusão do acaso, e porque não. E porque não tentar.
Eles se viram, depois se olharam muito tempo depois, pausadamente! E que faça parte dos seus sonhos, e dos meus! “Que seja doce”. Era tarde, a musica não ajudava em nada. Eram berros embaraçados que não queriam diziam nada. Por ali, ou por depois, existiram.
O acaso os fez enxergar mais do que poderiam seguir em frente. Sonhos! Porque de sonho se morre, e morre jovem! Em contrapartida, ela, a terceira pessoa, na primeira esquete definia a saudade como a falta da memoria ofuscada, e porque nao usurpar aquele sabor adocicado dos momentos que se misturam com a branca neve do jardim?
Sim, a neve caiu, sabemos os dois, os tres, sabemos todos que jogamos a culpa da ansiedade para as coisas banais, ou as que são assim nem tão surpreendentes! Não seria que o habito quem perdeu a razão? Tem neve por todo lado, mas é diferente, aquele rostinho do sorriso gordo não existe mais. (Sinto o cheiro dela por toda parte) mas é com ele que falo das coisas do coração, ela me deixou para passar um pouco de apuros do lado de la. Eu. Eu espero. E com o abraço dela que conto! A abraço leal, a cumplicidade a flor da pele.
Acho que nos habituamos com a ausência e nem sentimos falta. Não acha? Ou fingimos nos acostumar, mas de repente nos acostumamos com as novas diferenças que acabam por rotina, é quando deixa de lado o casulo exposto.
E hora de voar e voce vem comigo.
E "Que seja doce..."
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