São manias. Essas eu não controlo. Já é outro dia. Eu. Acordado. Dois terços a menos. E como faz a diferença. A noite parece já não mais ter começo. O ponto. O fim. E nada. Nada de equilíbrio.
Escrevo. Porque já virou rotina. Nada de textos de sucesso. Todos eles falam de dor e como não sei lidar com ela. Mas gosto desse jogo de palavras. De ousar. Mas de cair não. Disso ninguém gosta. São trechos carregados de emoção. A música não muda sozinha. A quem será que toca as mãos que um dia... Melhor deixar pra lá. Se o sono tivesse de vir. Já estaria por aqui. E, no entanto. Bocejo. Mas não se passa mais disso.
Palavras. Três letras erradas. A falta. É devo mesmo ser forte. Mas nem é bom tratar disso agora. “É sangue mesmo não é merthiolate” Se humano. Porque surreal? Porque o som da voz ainda me... E porque é que os sonhos existem mesmo se podemos sorrir de verdade?
Vamos dar uma volta na praça e construir outro barquinho de papel. A gente junta com chiclete e tudo vira festa de novo. Por mais que o silêncio insistisse ainda naquele momento. É. Houve partida. Porque mesmo lembrar disso agora?
É. Mudei a música. Tudo permanece estático. Como produzir sempre a mesma vírgula. Interromper com tremas desconsolados. Ainda me resta a vontade de ser forte. Vontade de botar pra fora as lágrimas interrompidas naquele sábado à noite. Será que olhou pra trás. É. Agora. A vontade de gritar. Porque não sai correndo em busca da minha metade? Hoje entendo. Mas não aceito essa distância. Ligações e ouvir a voz já não me bastam. Nunca bastaram. Quero sentir o cheiro dos olhos. Tocar nos lábios como se fosse aquela primeira sexta-feira. Aquela que só o calor do nosso corpo nos aquecia. E, no entanto, o frio. Que permanecia entre as frestas dos braços que se soltavam. A primeira partida.
É. Cheguei tarde “em casa”. Levei bronca. E sinto falta até disso. Distância.
Com as letras grandes parece que escrevi bastante e que muita coisa saiu daqui. De dentro. Para ocupar um pedacinho no vácuo. Bom mesmo é ser lido. Difícil mesmo é lidar com as propostas de angústia que traz consigo o anoitecer.
Tudo escuro. Sem a voz de fundo pra me acordar com carência.
Olha. Confesso. Como ta me fazendo falta. “Se a paixão fosse realmente um álibi o mundo não pareceria tão equivocado.” Mas não. Já passamos disso e se ainda existe a falta. A outra metade pra completar a que falta do copo vazio. É. É mesmo. Amor...
E nada melhor que as reticências pra destacar melhor isso. Esse. Isto. Que seja. Queria ver o nascer do sol pela janela do meu quarto novo. Resgatar todas as energias dos raios amarelados que atravessariam as cortinas. Mas não. O dia está longe pra chegar. E nem mesmo consegui dormir. Tentar esquecer que terei que contar palavras pra chegar até você. É meio a meio. A troca e chegamos lá. Juntos. Andar de mãos dadas pela praça mais quente. Olhar nos olhos e sentir amor sem precisar dizê-lo, fragmentar a essência e juntar assim. Olhos nos olhos. Pele na pele. Por que assim é mais fácil de sentir.
Olho pela janela clareada por uma luz artificial. Que reproduz distancia e desalento. E as horas ecoam as notas mais doloridas e frágeis. E se quebram...
Prefiro as músicas tristes que me traz o silêncio como resposta a tudo aquilo que ainda não tenho e me vejo longe da estrada. Comendo a poeira que seu rastro deixou. O ar paralisado não faz balançar o cabelo. Mas pouco importa. Afinal você não está aqui pra ver. Vem. Abraça e me aperta bem devagar. Como se fossemos um só. E a música não precisaria se repetir porque teríamos uma nova velha história pra contar. E dessa vez. Pra valer. E lutar um pelo outro. Buscar na nostalgia do olhar, o sorriso mais brando. Mas quando anoitecer mesmo. De verdade. Com estrelas no céu. Vai ver que meu sorriso reformado estará de volta. Reunindo as partezinhas que restaram do ontem pra começar essa nossa nova história.
Escrevo. Porque já virou rotina. Nada de textos de sucesso. Todos eles falam de dor e como não sei lidar com ela. Mas gosto desse jogo de palavras. De ousar. Mas de cair não. Disso ninguém gosta. São trechos carregados de emoção. A música não muda sozinha. A quem será que toca as mãos que um dia... Melhor deixar pra lá. Se o sono tivesse de vir. Já estaria por aqui. E, no entanto. Bocejo. Mas não se passa mais disso.
Palavras. Três letras erradas. A falta. É devo mesmo ser forte. Mas nem é bom tratar disso agora. “É sangue mesmo não é merthiolate” Se humano. Porque surreal? Porque o som da voz ainda me... E porque é que os sonhos existem mesmo se podemos sorrir de verdade?
Vamos dar uma volta na praça e construir outro barquinho de papel. A gente junta com chiclete e tudo vira festa de novo. Por mais que o silêncio insistisse ainda naquele momento. É. Houve partida. Porque mesmo lembrar disso agora?
É. Mudei a música. Tudo permanece estático. Como produzir sempre a mesma vírgula. Interromper com tremas desconsolados. Ainda me resta a vontade de ser forte. Vontade de botar pra fora as lágrimas interrompidas naquele sábado à noite. Será que olhou pra trás. É. Agora. A vontade de gritar. Porque não sai correndo em busca da minha metade? Hoje entendo. Mas não aceito essa distância. Ligações e ouvir a voz já não me bastam. Nunca bastaram. Quero sentir o cheiro dos olhos. Tocar nos lábios como se fosse aquela primeira sexta-feira. Aquela que só o calor do nosso corpo nos aquecia. E, no entanto, o frio. Que permanecia entre as frestas dos braços que se soltavam. A primeira partida.
É. Cheguei tarde “em casa”. Levei bronca. E sinto falta até disso. Distância.
Com as letras grandes parece que escrevi bastante e que muita coisa saiu daqui. De dentro. Para ocupar um pedacinho no vácuo. Bom mesmo é ser lido. Difícil mesmo é lidar com as propostas de angústia que traz consigo o anoitecer.
Tudo escuro. Sem a voz de fundo pra me acordar com carência.
Olha. Confesso. Como ta me fazendo falta. “Se a paixão fosse realmente um álibi o mundo não pareceria tão equivocado.” Mas não. Já passamos disso e se ainda existe a falta. A outra metade pra completar a que falta do copo vazio. É. É mesmo. Amor...
E nada melhor que as reticências pra destacar melhor isso. Esse. Isto. Que seja. Queria ver o nascer do sol pela janela do meu quarto novo. Resgatar todas as energias dos raios amarelados que atravessariam as cortinas. Mas não. O dia está longe pra chegar. E nem mesmo consegui dormir. Tentar esquecer que terei que contar palavras pra chegar até você. É meio a meio. A troca e chegamos lá. Juntos. Andar de mãos dadas pela praça mais quente. Olhar nos olhos e sentir amor sem precisar dizê-lo, fragmentar a essência e juntar assim. Olhos nos olhos. Pele na pele. Por que assim é mais fácil de sentir.
Olho pela janela clareada por uma luz artificial. Que reproduz distancia e desalento. E as horas ecoam as notas mais doloridas e frágeis. E se quebram...
Prefiro as músicas tristes que me traz o silêncio como resposta a tudo aquilo que ainda não tenho e me vejo longe da estrada. Comendo a poeira que seu rastro deixou. O ar paralisado não faz balançar o cabelo. Mas pouco importa. Afinal você não está aqui pra ver. Vem. Abraça e me aperta bem devagar. Como se fossemos um só. E a música não precisaria se repetir porque teríamos uma nova velha história pra contar. E dessa vez. Pra valer. E lutar um pelo outro. Buscar na nostalgia do olhar, o sorriso mais brando. Mas quando anoitecer mesmo. De verdade. Com estrelas no céu. Vai ver que meu sorriso reformado estará de volta. Reunindo as partezinhas que restaram do ontem pra começar essa nossa nova história.
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